segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Conselhos do Papa III e IV


3) Não desconfiar de Cristo
 “Queridos jovens, a felicidade que buscais, a felicidade que tendes o direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Só ele dá plenitude de vida à humanidade. Dizei, com Maria, o vosso ‘sim’ ao Deus que quer entregar-se a vós. Repito-vos hoje o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade se abrem de par em par as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Estai plenamente convencidos: Cristo não tira nada do que há de formoso e grande em vós, mas leva tudo à perfeição para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.

4) Estar alegres: querer ser santos
“Para além das vocações de consagração especial, está a vocação própria de todo o batizado: também é esta uma vocação que aponta para um ‘alto grau’ da vida cristã ordinária, expressa na santidade. Quando encontramos Jesus e acolhemos o seu Evangelho, a vida muda e somos impelidos a comunicar aos outros a experiência própria (…). A Igreja necessita de santos. Todos estamos chamados à santidade, e só os santos podem renovar a humanidade. Convido-vos a que vos esforceis nestes dias por servir sem reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo vos permitirá apreciar interiormente a alegria da sua presença viva e vivificante, para testemunhá-la depois no vosso ambiente”.

No primeiro conselho de hoje, o Papa nos alerta sobre a verdadeira felicidade a qual temos direito, e quem pode nos concedê-la em sua totalidade. É fortalecendo nossa amizade com Cristo que encontramos tudo o que é verdadeiro e pleno. Já no segundo, ele reforça o porquê da nossa escolha pela santidade, mostrando que essa é a vocação natural de todo ser humano, pois nós fomos feitos PARA a santidade, e mostra também por onde devemos iniciar essa busca (acolhendo o evangelho e encontrando o Cristo, Jesus), e finaliza reafirmando a necessidade da Igreja e principalmente de Deus (que mesmo sendo perfeito, escolheu   necessitar do nosso serviço e de nossa santificação) em ter santos e verdadeiros servos, alegres pelo encontro com Jesus. 

Busquemos, alegremente, a Santidade!

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